Yes, we can. Não é todo dia que um brasileiro assina a direção de um filme de grande porte na atual e desde sempre concorrida Hollywood. Parece que Carlos Saldanha conseguiu burlar as regras do maior representante do capitalismo no cinema e garantiu o seu retorno à direção da série A Era do Gelo. Nesta terceira incursão ao mundo da animação, Carlos nos entrega uma atração ainda mais cuidadosa no que tange os efeitos especiais. A animação esta impecável, a aventura coerente e A Era do Gelo ganha por agradar aos jovens, adultos e trazer uma proposta educativa e didática sobre ética e interdisciplinaridade. Ótimo para elaborar trabalhos escolares, fazendo da aventura algo mais, fugindo do entretenimento vazio de animações do mesmo quilate.

Em A era do gelo 3, Scrat continua tentando agarrar a noz fujona e nesse processo talvez encontre o verdadeiro amor; Manny e Ellie esperam o nascimento de seu mini-mamute; a preguiça Sid forma sua própria família adotiva seqüestrando alguns ovos de dinossauro; e Diego, o tigre dentes-de-sabre, se pergunta se não está ficando "mole" demais devido à convivência com seus amigos. Em uma missão para resgatar o azarado Sid, a turma se aventura em uma nova era, onde a fauna e a flora são diferentes. Neste local, dão de cara com dinossauros, lutam contra plantas carnívoras de fúria assassina - e conhecem uma incansável doninha de um olho só, caçadora de dinossauros, chamada Buck.

Basta sentar agora e aguardar a próxima aventura da turma. No segundo episódio da série, eles tiveram de enfrentar o derretimento no do gelo, sendo todos lançados numa extensa diáspora. O primeiro trazia a turma buscando um local menos frio para abrigar, aproveitando para entregar uma menininha perdida aos seus pais. E agora? O que contar Carlos Saldanha?

























































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